Hoje em dia há uma grande falência da atuação política na área de educação sexual nas periferias de todo o Brasil. O que se vê é a existência de programas e projetos descontínuos. Projetos que devem suprir as necessidades de toda população periférica em relação à saúde, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e distribuição de métodos contraceptivos. Infelizmente esses projetos muitas vezes se tornam apenas ilusões e essas pessoas não recebem a devida educação e orientação sexual que elas deveriam receber, e isso tem como conseqüência muitos casos de DSTs, AIDS e gravidez indesejada.
Adolescentes e crianças que vivem em periferias são os que sofrem mais com essa falta de informação sobre sexualidade, principalmente meninas, que são as que contraem mais doenças sexuais hoje em dia e também devido à gravidez precoce, que é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos. No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes entre 15 e 19 anos, e 25% das meninas que engravidam nessa faixa-etária abandonam a escola.
Sem uma atitude do governo, periferias do país todo continuarão sofrendo as conseqüências de uma saúde sexual precária. Todas as pessoas têm direitos a informações sexuais e acesso a remédios e preservativos. É necessário estimular a auto-estima e a autonomia desses jovens e adultos visando a criar uma atitude autoprotetora e solidária ante a questão da sexualidade.
Adolescentes e crianças que vivem em periferias são os que sofrem mais com essa falta de informação sobre sexualidade, principalmente meninas, que são as que contraem mais doenças sexuais hoje em dia e também devido à gravidez precoce, que é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos. No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes entre 15 e 19 anos, e 25% das meninas que engravidam nessa faixa-etária abandonam a escola.
Sem uma atitude do governo, periferias do país todo continuarão sofrendo as conseqüências de uma saúde sexual precária. Todas as pessoas têm direitos a informações sexuais e acesso a remédios e preservativos. É necessário estimular a auto-estima e a autonomia desses jovens e adultos visando a criar uma atitude autoprotetora e solidária ante a questão da sexualidade.
3 comentários:
ainda axo q não é a falta de programas, e informação.
pois escolas municipais recebem palestra, e ajuda
só q ninguem leva a sérioo..
fazer o q...
Pelo contrário, escolas pagas recebem palestras falando não somente sobre sexo mais tambem sobre muitas outras coisas. Mais escolas públicas não recebem nenhuma orientação, e isso faz com que as pessoas de classe baixa façam coisas sem orientação , oque o governo deveria fazer é legalizar uma lei somente para isso aulas de SEXO, tenho certeza que evitaria muitos choros no Brasil de pessoas morrendo ou tendo uma gravidez indesejada.
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